Anatomia Interna - endo-e |
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO PRIMEIRO MOLAR INFERIOR - 1º. MI |
Aspecto anatômico do 1º. MI - 36 | Anatomia radiográfica | Situação do 1º. MI no arco dentário | Inclinação em ângulos (graus) para os sentidos: |
Vistas: vestibular, mesial, oclusal, distal e palatina, respectivamente | Dente 36 |
Plano mediosagital, ângulo formado com o plano mediosagital |
Mesiodistal (10º) e vestibulopalatino (13º) |
Características radiográficas do 1º. MI - 36, com incidência orto-radial |
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Tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas. |
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Com relação ao irrompimento, entre 6 e 7 anos e término da rizogênese entre 9 e 10 anos. Observar o achatamento proximal na raiz mésial, podendo também ocorrer na raiz distal, determinando 2 condutos. |
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Por meio das percentagens,
60% dos primeiros molares inferiores possuem 2 raízes e 3 condutos, porém, a raiz distal
pode apresentar com 1 (60%) ou 2 (40%) condutos, devido achatamento proximal,
similar o que acontece nos segundos pré-molares superiores, segundo a média
dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992: |
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Vistas vestibular e proximal (mesial) do 1o. MI com 3 raízes e 3 canais (60%) |
Raiz distal
apresentando 2 condutos (40%), devido achatamento proximal,
similar o que acontece nos segundos pré-molares superiores, segundo a média
dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992: A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924. |
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Raiz mesial e distal com 2 condutos cada, respectivamente |
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Observar que durante a rizogênese as raízes mesiais e distal dos molares inferiores sofrem achatamento proximal originando 1 ou 2 canais. A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924. |
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Aspectos radiográficos do 1o. molar inferior com rizogênese incompleta |
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Por meio das percentagens, 60% dos primeiros molares inferiores possuem 2 raízes, porém, a raiz mesial pode apresentar com 2 (60%) canais, devido o achatamento proximal, podendo começar (cervical) com 2 canais e terminar (apical) com 2 canais independentes, começar (cervical) com 2 canais e terminar (apical) com 1 canal, começar (cervical) com 1 canal e terminar (apical) com 1 canal ou começar com 1 canal e bifurcar no terço apical em 2 condutos, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992: |
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Configuração da raiz mesial em percentuais: 40%, 30%, 13% e 7%, respectivamente |
Com relação aos comprimentos em milímetros do 1o. MI, podemos citar, Máximo (27mm), médio (22mm) e mínimo (19mm), respectivamente. |
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Direção da raiz | ||||||||
Direção da raiz mesial do 1o. MI:
Reta: 16% Curvatura distal: 84% |
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Direção da raiz distal do 1o. MI:
Reta: 73,5% Curvatura distal: 18% Curvatura mesial: 8,5% |
1º. Molar Inferior, nas vistas vestibular e proximal (mesial) e transversais | Características dos canais nos cortes transversais: | |
Terço Cervical: Condutos com forma elíptica e achatamento proximal
Terço médio: Condutos com forma discretamente elíptica
Terço apical: Condutos em forma circular |
Características dos canais nos cortes transversais do 1º.
Molar Inferior
- entrada dos canais: Observar a configuração da raiz distal, com 1 e 2 canais: DV - Disto-vestibular DL - Disto-lingual |
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3 Canais | 4 Canais |
Aspectos radiográficos de alguns tratamentos endodônticos variando o número de canais e a configuração das raízes |
3 canais, sendo os mesiais começando independentes e unindo-se no terço apical | 4 canais, os mesiais independentes e o distal começa com 1 canal elíptico no sentido vestíbulolingual, bifurcando no terço apical | Observar a relação teto-assoalho no 1o. molar inferior: câmara pulpar ampla | ||
Observar a relação teto-assoalho no 1o. molar inferior: reduzido | Observar a relação teto-assoalho no 1o. molar inferior: reduzido | Observar a relação teto-assoalho no 1o. molar inferior: reduzido | ||
Observar a raiz adicional no 1o. molar inferior - localização distolingual | ||||